à Anabela, pelo cuidado e pelo interesse, uma flor…
se faz o que na vida procuramos
quase nada mais subtil e mais estreito
do que a linha de um abraço a irmanar-nos
quase nada ou quase tudo
e desenganos
serão laços mais unidos que criamos
na urgência de viver
nos fique o jeito
de assim viver melhor
quando nos damos.
– foto e poema de Jorge Castro
*
E amanhã, dia 23, no Bar do Mercado da Ribeira,
em Lisboa, pelas 22h30,
cantar-se-á José Afonso.
Alguns poemas serão ditos, também.
Que quem lá for leve um amigo, também.