Os “senhores do mundo” preocupam-se cada vez mais com a eliminação dos problemas desse mesmo mundo na perspectiva “bushquímana” segundo a qual, quando não houver mais árvores, deixaremos de nos preocupar com os incêndios…

No ilustre solo lusitano, dando bom eco desse postulado, tudo se fecha: escolas, hospitais, ctt…, até as caras dos seres viventes.

Também perdi estupidamente uma amizade e chegou, hoje, a contribuição autárquica para pagar.

Afinal, quem é que me disse que dia é hoje?… Ou, então, com quantas flores escreverei hoje algum poema?