Pois preservativos serão distribuídos nas escolas, desde que os pais dos jovens estejam de acordo.
Ora e porque não?… Só não entendo como se pode ser tão pouco ambicioso, senhora Ministra.
Eu cá, se mandasse, estendia essa cena do “sexo seguro” a áreas muito mais criativas e abrangentes. O preservativo é demasiado limitativo.
Sei lá… estou a lembrar-me de vibradores e bonecas de encher, por exemplo. Há lá sexo mais seguro do que esse?!… E aproveitava-se logo para fazer avanços no choque tecnológico…
Entretanto, questiono-me: – E para que cabazes de ananases servirão os progenitores excelentíssimos destes rebentos tão carentes de sexo e, ainda para mais, seguro?
A “escola” é que deve ensinar as crianças a comer. A “escola” é que deve ensinar as crianças a comportarem-se em público. A “escola” é que deve ensinar as crianças que os macacos retirados do nariz nem são para degustar, nem são autocolantes de promoção ao jardim zoológico…
Agora, a “escola” vai industriar as crianças sobre sexo seguro, pela mão da senhora Ministra.
Eu acho bem! Porque os pais, na verdade e pelo que se vê nas ruas – pelo menos, uma larga maioria deles – não servem mesmo para nada.
Para rentabilizar o ensino, eu advogo até que as “escolas” deviam era abrir as portas a putativos pais que na “escola” dariam a reverendíssima e institucionalíssima queca, deixando logo uma declaração de alienação total do presuntivo pimpolho à instituição, mal ele nascesse… e iam à vida deles, que o mercado do trabalho não está para graças, caraças!
No fim disto tudo e já agora que aqui estamos: afinal a “escola” serve para ensinar o quê?