Um homem morreu. Apenas um homem. Chamava-se, como outros homens, Karol Wojtyla.
Talvez seja um Homem, com dimensão maior que tantos outros. Quem sou eu para o avaliar…
E morreu, cumprindo-se um ciclo, tal como acontece com tantos outros homens, seus iguais. Seus iguais e seus irmãos.
Assumiu notáveis e especiais responsabilidades no mundo. A História (dos homens) apurará a valia do seu desempenho.
De tudo o que se possa dizer, uma coisa tenho como certa: o dispêndio nas exéquias fúnebres, para além de uma imensa operação de “marketing” da Igreja Católica, delapidará, por si só, recursos que ajudariam de forma substantiva a combater, por exemplo, o flagelo da fome no mundo. Não?…