Ele há a seca e ele há a poesia.

Talvez esta nos ajude a descobrir ou inventar um manancial de futuro, por onde a vida brote mais cristalina e refrescante.

Este vosso amigo sai hoje para a rua, com poemas debaixo do braço, que lançará aos quatro ventos.

Regressarei, apenas, depois do dia 25 de Março, contando convosco.

Lembrem-se que é a palavra que nos une e que a vida se fez para ser vivida.

Até breve!