Estou com o riso embotado de lágrimas.
Michael Moore, irónico e mordaz, levanta uma ponta ténue de um véu tenebroso que nos vai encobrindo a todos, com pretensas “lógicas” primárias, imbecis e imbecilizantes…
Fenece-me a vontade de desarvorar para aqui em comentários críticos, armados em “inteligentes”. O mundo está perigoso, na verdade. Mas está só nas nossas mãos mudar esse estado de coisas.
A guerra é sempre feita com os homens e as mulheres que correm, na mais profunda cegueira, para horizontes fabulosos, anunciados pelos vendilhões da vida.
Paremos um pouco para pensar pelas nossas cabeças. Talvez isso seja um primeiro passo para iniciar um rumo novo.
E quem não viu, ainda, o filme tente não o perder… Como já ouvi algures, até é pró-americano. Mas parece-me bem contrário aos interesses do Bush e daqueles que lhe puxam os cordelinhos.