Manhã de Abril. 1974. O dia, 25. Céu cinzento. Na baixa pombalina, as G-3 e quem as empunhava cumpriam a revolução. Houve tiros, tensões. Houve sangue derramado… Mas pouco, contido, ainda que o sangue nunca seja mensurável.
E houve um povo incrédulo, a princípio, mas logo vibrante, a descobrir dentro de si a esperança. A descobrir dentro de si a dignidade.


Fotografia de Jorge Castro