Temos um poder que se agita contra a ‘interrupção voluntária da gravidez’, se ‘perturba’ pelo decréscimo de natalidade e, ao mesmo tempo, encerra unidades hospitalares de Ginecologia/Obstetrícia em grandes centros urbanos.

Temos um poder que se aflige pela crise de valores, mas que dá, das próprias instituições que tutela, a mais cristalina imagem de continuado descrédito.

Temos um poder que bem pode limpar as mãos à parede!