A Letizia e o Felipe deram o nó, o que podemos admitir que deva ser uma coisa boa para eles.
Na Palestina e no Iraque morre-se e mata-se, sem que nada pareça fazer sentido.
Por cá a Manela a que temos direito, para iludir a questão do seu esquecimento sobre a venda de uma propriedade familiar, arroga-se presumir que um jornalista mete as despesas com o shampoo no IRS…
Nos EUA, Bush cai da bicicleta e esfola os joelhos.
Circunstâncias desgarradas ou talvez não.
Alguma coisa faria sentido se aquele casamento se realizasse no Iraque, sob bombardeamento americano, com o Bush e a Manela como padrinho e madrinha, respectivamente… Tudo em nome, claro, da igualdade de direitos e de oportunidades da Declaração Universal dos Direitos Humanos (alguém ainda se lembrará do que isso seja?…).
E, muito sinceramente, fica aqui declarado que não desejo qualquer mal àquelas duas almas que deram o tal nó… Mas a outra grande verdade é que também não tenho nada contra os iraquianos, que continuam a morrer e a matar, sem que nada pareça fazer sentido.